martes, 12 de febrero de 2019

Big data na vida: de megabytes a zetabytes, um caminho acelerado.


Big data na vida: de megabytes a zetabytes, um caminho acelerado.

Para ter uma ideia do que as unidades de medida no mundo digital significam, tomo como uma unidade prática de medida um livro, "Introdução à Prática de Estatística" (Mccabe, Moore e Craig, Sexta Edição, 2009, 1100 páginas) com um peso digital de 20 megabytes (20 Mb)

A Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos possui aproximadamente 36,5 milhões de livros. Se por simplicidade, assumimos que cada livro tem 20 Mb, então o valor digital será de 73 milhões de Mb.

A capacidade de gerar dados em todos os formatos cresce exponencialmente, os especialistas nesse campo estão continuamente criando unidades de medida. A tabela mostra a passagem de Mb para Gigabyte (1024 Mb), para Terabyte (1024 Gb) e assim por diante. A tabela mostra o Geopbyte.

Já existe um monstro (lembrando os dinossauros) o Brontobyte = 1024 x 1024 x Zb. E porque você não pode criar o Dinobyte (em homenagem ao Tyrannosaurus rex) equivalente a 1024 x 1024 x Bb. Sua cabeça dói? Eu também.



Para trazê-lo à escala humana compreensível e imaginável, convertemos o conteúdo digital da Biblioteca do Congresso: Um Terabyte (Tb) representa apenas 0,1% do conteúdo da Biblioteca, mas um Petabyte (Pb) já é 1,47 vezes a Biblioteca. As bibliotecas de todos os centros de pesquisa, universidades e empresas nos Estados Unidos são equivalentes a 2 petabytes. No Peru, considerando que existem universidades com apenas 200 livros, o número total de bibliotecas universitárias, incluindo a Biblioteca Nacional e todas as bibliotecas públicas, pode chegar a 2% ou 3% de um petabyte.




Para 205, os dados disponíveis serão medidos em Zetabytes (Zb) e estima-se que haverá 175 Zb. Se hoje, um ZB equivale a um milhão e meio de bibliotecas do Congresso, qual será o valor desses 175 Zb?



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